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Enem 2015: entenda o que estudar sobre a Competência 2 de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Entenda as exigências da competência de área 2 de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias apontadas no edital do Enem 2015

Devido à globalização e a elevada concorrência nos processos seletivos das principais universidades do Brasil, os alunos precisam estar cada vez mais preparados para se destacarem. Uma das formas de garantir alguns acertos a mais na prova do Enem 2015 é por meio conhecimento de inglês ou de espanhol.

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Durante o período de inscrição
, o candidato deverá optar por realizar a prova de inglês ou espanhol. Essa opção estará marcada no cartão de resposta, que este ano o Ministério da Educação (MEC) decidiu suspendeu a entrega na versão impressa. Os candidatos só poderão checar seu local de provas acessando o site oficial do Enem.


O cartão de confirmação contém o número da inscrição; data, hora e local da realização das provas; indicação de atendimento especial (se necessário), opção escolhida para a prova de língua estrangeira e solicitação de certificação do ensino médio (se for o caso). . Por isso, dedique parte dos seus estudos para aprofundar seus conhecimentos em uma delas e, consequentemente, ter um melhor rendimento.


A seguir, confira o que você deve estudar para o Enem 2015,
seguindo as determinações do edital quanto a Linguagens, Códigos e suas Tecnologias – Competência 2 na explicação do professor Moacir Prudêncio, do Cursinho da Poli, de São Paulo:



COMPETÊNCIA DE ÁREA 2 - CONHECER E USAR LÍNGUA(S) ESTRANGEIRA(S) MODERNA(S) COMO INSTRUMENTO DE ACESSO A INFORMAÇÕES E A OUTRAS CULTURAS E GRUPOS SOCIAIS


1. “Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema”

Professor Moacir Prudêncio: Esse tópico se refere basicamente a noção de que o candidato deve ter um vocabulário vinculado aos temas abordados pela prova do Enem. Além disso, ele deve conseguir realizar um jogo de sentido entre as palavras e a ideia central do texto. Em grande parte das questões de línguas estrangeiras, o examinador vincula propositalmente o aspecto principal de uma determinada questão a uma palavra chave. Nesses momentos, algumas expressões se tornam o objeto base para construção da questão.


2. “Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas”
Professor Moacir Prudêncio: Os alunos precisam exercitar a competência da localização na prova do Enem, ou seja, esse item define que eles precisam estar treinados a buscar no próprio texto as informações que precisam para responder os testes.


3. “Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social”
Professor Moacir Prudêncio: Segundo esse tópico, o candidato deve ter conhecimento das variantes linguísticas e da dimensão de como isso pode aparecer um texto. A principal habilidade analisada é a capacidade do aluno de ler e compreender o que está escrito em sua totalidade.


4. “Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística”
Professor Moacir Prudêncio: Simplificando esse item, o candidato tem que ser capaz de analisar os textos das provas de Inglês ou de Espanhol, com o objetivo de ampliar o repertório cultural. As habilidades buscadas são envolvem a reflexão sobre a realidade estética e cultural dos outros países e sobre como a língua estrangeira é trabalhada em cada texto.


DICA EXTRA PARA A COMPETÊNCIA 2:
Segundo o professor, para você se sair bem na parte de línguas estrangeiras do Enem, ter afeição pela língua é o primeiro passo para obter um bom resultado. Além disso, é essencial conhecer os tempos verbais, ficar atento aos temas da prova para estudar vocabulários relacionados e analisar as fontes dos textos de avaliações anteriores, que servem como base para os estudos. Além disso, a prática é um dos grandes segredos para tirar boas notas. “Você deve pegar todas as provas anteriores e observar quais aspectos são aproveitados de uma para outra. Existe uma sensibilidade para desenvolver esse jeito de olhar de quem conhece a prova, de quem já a fez muitas vezes para entendê-la”, disse o professor.

 

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